Marcar consulta
+351 217 714 000

As principais 6 causas para ter dores no peito

blank

A dor no peito, chamada precordialgia, é uma sensação complexa que pode variar entre uma dor verdadeira e um ardor ou desconforto semelhante a um peso no centro do peito. Esta sensação pode ser de intensidade variável, limitante e pode atenuar ou até aliviar com o repouso, a ingestão de alimentos ou a própria respiração.

As 6 causas:

  • Uma das causas mais frequentes está relacionada com a estrutura óssea e articular. São dores pouco específicas, confundidas com “picadas”, e que aumentam ou estão relacionadas com os movimentos normais dos braços, a respiração profunda, etc.
  • Problemas digestivos como refluxo ácido; espasmos do esófago podem dar queixas muito semelhantes a dores de origem cardíaca.
  • As infeções das vias respiratórias, como pneumonias e bronquites, também são causa frequente de dor no peito.
  • Dentro das doenças cardíacas, o enfarte de miocárdio é a mais aflitiva, e a dor tem características próprias; uma sensação de peso ou ardor no centro do peito, que poderá irradiar ou não para os braços, pescoço ou costas é sempre preocupante.
  • A inflamação da membrana que envolve o coração, chamada pericárdio, pode inflamar-se igualmente, dando origem a uma pericardite. Esta inflamação também gera dor no peito, embora com características diferentes. Por último, e não menos importante, a ansiedade.
  • O  transtorno ansioso, cada vez mas frequente na sociedade, pode ser uma causa de dor no peito, cansaço, esgotamento, e imitar os sintomas de doenças graves, como as cardíacas.

Como se trata?

É muito difícil e pouco recomendável fazer o diagnóstico em casa ou por nossa conta. Diferenciar quando uma dor pode ser originada por uma doença grave ou não deve ser uma tarefa feita sempre por uma equipa médica com os meios de diagnóstico adequados para isso.

Depende da causa, obviamente. O tratamento mais eficaz é sempre uma boa prevenção e um diagnóstico rápido e atempado. Fazermos check-ups regularmente, conhecermos bem o nosso estado de saúde, saber exatamente qual é o nível de exercício que podemos realizar em segurança, controlar os fatores de risco para as doenças são, sem dúvida, as medidas mais efetivas para garantir que, em qualquer situação inesperada, temos a melhor resposta.